Fiquei indignado com a decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo por não reconhecer a prerrogativa dos vereadores de fiscalizarem a Peralta, contrariando a decisão da Vara da Fazenda Pública de Mogi que havia permitido o nosso acesso à sede da empresa.
O que chama mais atenção ainda é o esforço da concessionária de limpeza pública na cidade, que tem um contrato milionário com a Prefeitura, para tentar impedir que os vereadores façam vistoria em sua sede para verificar denúncias de irregularidades.
Isso demonstra que a Peralta deve estar querendo esconder alguma coisa, porque quem não deve, não teme. Falei sobre o assunto na Câmara e defendi a criação de uma CEI para investigar a empresa.
#ComissãoDeInquérito#Irregularidades